Cheguei à conclusão
de que gosto tanto de Emma Wildes quanto de Madeline Hunter, e como me
apaixonei pelos romances de Portugal. Em relação ao livro de Emma Wildes é
como voar, de volta a uma época que foi esquecida por muita gente, é
maravilhosa a forma como consigo me imaginar como um de seus personagens e
como, me sinto com vontade de poder voltar atrás no tempo e experimentar tudo
em primeira mão. Quem não gostaria de observar o poder da verdadeira
influência, a força dos mexericos, as atribulações e ansiedades da constante
procura por uma boa associação familiar ou presenciar a real importância de um
título? Eu gostaria.
Um libertino. Ainda que disfarçado.