Se me perguntassem
qual é minha autora preferida, sem hesitar responderia que uma delas é “Judith
McNaught”, e se em seguida me perguntassem a respeito de meus livros favoritos,
responderia sem hesitar, “Alguém para Amar”. E agora, lhes direi o
porquê. Os livros de Judith McNaught me fascinam completamente pois
conseguem me fazer apaixonar pelos casais que essa autora cria com uma
habilidade mágica.
Ian e Elizabeth
construíram um amor puro e inocente logo no primeiro encontro. Encantados um
com o outro, foram consumidos por fortes sensações apenas com um único olhar ou
toque, mas as desavenças do destino – com auxílio da inveja alheia - fez com
que esse sentimento nobre fosse envenenado pelo ódio e amargura e se você
quiser saber mais terá que ler.
Sinopse: Em "Alguém para amar",
Judith McNaught descreve com impressionante vigor e emoção o romance entre uma
condessa, Elizabeth Cameron, e um homem de origem misteriosa, Ian
Thorton.
Elizabeth foi
criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações afetivas e
financeiras frequentemente se entrelaçam em sutis arranjos de interesses. Era
ingênua demais para suspeitar do comportamento de Ian, um homem atraente e
perigosamente hábil nos jogos sociais. Mas dessa união nasce um amor
permeado de intrigas, escândalos e irrefreável sensualidade.
Uma bela condessa
de dezessete anos só podia estar destinada a brilhar na requintada sociedade de
Londres. Mas Elizabeth Cameron era muito diferente das jovens de sua época.
Órfã, havia sido criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações
afetivas e financeiras frequentemente se entrelaçavam, em sutis arranjos de
interesses. Não por acaso sua festa de debutante resultou num verdadeiro
escândalo: era ingénua demais para suspeitar de intrigas, impulsiva e imatura
em excesso para lidar com lan Thornton, um homem atraente, no entanto
perigosamente hábil nos jogos sociais. Elizabeth apaixonou-se por ele à
primeira vista e, da noite para o dia, viu todos os seus sonhos se
desmancharem. A paixão que sentia foi transformada em pecado, seu amor tornado
impossível.
Trechos:
"O
luar espalhava-se nos degraus do terraço, e ao longo do jardim as tochas
iluminadas reluziam. O cenário tranquilo serviu para acalmá-la e, descendo até
o jardim, Elizabeth caminhou a esmo, cumprimentando os poucos casais que
encontrava pelo caminho. Parou nos limites do jardim e, virando à direita,
entrou no caramanchão, um tipo de mirante cercado de plantas. O som de vozes
esvaía-se no ar, deixando apenas os acordes distantes da música. Permaneceu
parada ali por alguns minutos, quando ouviu uma voz aveludada dizer, atrás de
si:
— Dance
comigo, Elizabeth.
Assustada
pela chegada silenciosa de lan, ela voltou-se e, deparando com ele, levou a mão
automaticamente ao pescoço. Imaginara que ele houvesse se zangado com ela, na
sala de jogos, mas a expressão de seu rosto era calma e terna. As notas
ritmadas da valsa flutuavam em torno deles, e lan abriu os braços.
— Dance
comigo — ele repetiu, no mesmo tom suave e quente.
Como se
estivesse num sonho, ela caminhou até seus braços e sentiu-o enlaçar-lhe a
cintura, puxando-a contra a firmeza de seu corpo."
pág.88/89
"—Escute
com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não
permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que
o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou
assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, todas as
noites em ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me
ao seu lado e sabendo que eu também estarei ansiando. E quando não puder mais
suportar – prometeu, dolorosamente –, então voltará para mim, e eu estarei à
sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal
que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim
mesma..."
pág.661
0 comentários :
Postar um comentário