Sabe aqueles livros
que de deixa no suspense da primeira página até a última, esse foi o Cuco, um
livro que me deixou bastante irritada pois faz você esperar pela reviravolta
que nunca vem, e ao mesmo tempo eu não conseguia deixar de ler a cada página
que eu virava eu queria mais, mais e mais. Às vezes eu ficava tão irritada que
queria jogar o livro pela janela, mas obviamente não fiz isso ainda mais que eu
precisava saber como iria acabar.
Eu já tinha feito
um monte de teorias de como seria o final mas a autora realmente me deixou
surpresa, na minha opinião achei ruim foi como levar um tapa na cara. Passei
a maior parte da história zangada e com muita raiva de Polly a ''amiga'' da
protagonista e a outra parte queria chacoalhar a Rose por ser tão cega com o
que estava acontecendo em sua própria casa. Como não quero contar spoiler vou
falar um pouco da história, nela conhecemos Rose, uma dona de casa cuja vida é
perfeita: ela tem um marido adorável, um bebê saudável e uma filha muito
amorosa.
Logo no começo do
livro Rose recebe um telefonema de Polly, sua melhor amiga desde a
infância, Polly diz a Rose que seu marido, Christos, morreu em um acidente
de carro, deixando-a sozinha com dois filhos em um lugar que todo mundo a
odeia.
Rose, como uma
grande amiga que é a convida para ficar com ela durante o tempo que precisa
para se estabelecer novamente já que estava na Grécia. Gareth, marido de
Rose, não gosta da idéia, pois ele não gosta de Polly. Assim quando Polly
chega, Rose faz de tudo para agradá-la devido ela estar de luto. Um dia eles
saem para se distrair com as crianças e Polly vai junto, e aí que começa tudo a
desmoronar para Rose, Polly que estava cuidando do bebê de Rose por acaso deixa
o bebê engolir alguns anti-depressivos o que faz com que Rose fique no hospital
com Floss durante uma semana e quando volta tudo está mudado
Sinopse: Seu primeiro erro foi convidá-la a entrar...
Polly sempre
foi singular — uma das qualidades que Rose mais admirava nela — e desde o
momento em que ela e seus dois filhos chegaram na porta de Rose, fica óbvio que
ela não é uma típica viúva. Mas quanto mais Polly fica na casa, mais Rose pensa
o quanto a conhece. Ela não consegue parar de pensar, também, se sua presença
tem algo a ver com o fato de Rose estar perdendo o controle de sua família e
sua casa.
Enquanto o
mundo de Rose é meticulosamente destruído, uma coisa fica clara: tirar Polly da
casa está cada vez mais difícil.
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