Quem nunca escutou
aquela frase ''nunca julgue um livro pela capa ou pelo nome? '' Esse livro se
encaixa perfeitamente nessa frase pois a princípio dá a entender que o livro
retraria a história da cinderela de um jeito diferente, mas não, não tem nada
de parecido pelo menos na minha opinião, achei a mocinha cheia de garra e força
de vontade e o mocinho foi maravilhoso sempre querendo ser o bom samaritano.
Sinopse: Um playboy incorrigível!
Brad Vandercamp era
rico, bonito e charmoso. Não fora à toa que recebera o apelido de
"príncipe". Ele tinha todas as mulheres a seus pés...e quando lançou
um olhar repleto de segundas intenções para Paula, ela sentiu o coração
disparar. Mas foi apenas por segundos! Eles pertenciam a mundos diferentes! Paula
não podia se esquecer de que ela estava servindo champanhe em uma festa em que
Brad era o convidado de honra. Além do mais, Paula nunca se envolveria com um
playboy. Nunca! Isto é, desde que a festa não durasse muito mais tempo e Brad
não pedisse outra taça de champanhe!
Primeiro capítulo:
— Não gosto de
cabelos vermelhos — disse Renê.
— Os cabelos dele
não são vermelhos — retorquiu Whitney, enquanto mordiscava uma torrada. — São
castanho-avermelhados, o que lhes dá um brilho todo especial. Gosto muito
daquela cor.
— Você gosta mesmo
é da cor do dinheiro dele.
Whitney riu.
— Ora, mas isso é
apenas, como dizem mesmo? A "cobertura do bolo", não é?
— A moça levantou a
xícara. — Paula, requente isso no microondas para mim, sim?
Ou melhor, sirva-me
um café fresco porque não quero mais esse chá.
Paula enxugou as
mãos, colocou a xícara na pia e serviu outra dose de café, enquanto as duas
irmãs permaneciam sentadas, conversando e se provocando mutuamente.
— Não se deixe
levar pela esperança, queridinha — falou Renê, em tom jocoso.
— Ele está em San
Diego para o campeonato de pólo, não para vê-la.
Enquanto esfregava
a frigideira à beira da pia, Paula manteve os ouvidos atentos.
O torneio beneficente, que ocorria
todo mês de outubro em San Diego, havia se tornado o centro das atenções e das
conversas por toda a cidade.
Porém, depois que o iate dos Vandercamp ancorara na marina e
Brad Vandercamp aparecera, ele se tornara o foco do "espetáculo".
Como Rene dissera, isso se devia, com certeza, ao dinheiro
dele.
Brad era solteiro, descompromissado e o único herdeiro dos
milhões dos Vandercamp. Ou seriam bilhões?
Toda cidade parecia agitada com a perspectiva de tê-lo
ali.
Na verdade, apenas a pequena parcela que compunha a elite de
San Diego é que iria presenciar as partidas de pólo e as grandes festas
concomitantes.
Esses, sim, estavam em polvorosa.
— Mas ele me verá
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