Se arrependimento matasse eu estava morta, pois já estou a tanto tempo
enrolando ler esse livro que já estava até criando poeira na minha estande, uma coisa eu falo esse é livro é muito bom
conseguiu me prender totalmente li em apenas dois dias, os personagens são
cativantes e adorei os personagens secundários, se tiver
continuação pode ter certeza que já está na minha
lista.
“Minha visão escureceu e ficou turva, como se aquele mesmo filtro cinzento e enevoado tivesse sido posto sobre o mundo inteiro. O dia estava menos reluzente agora; as sombras, mais grossas, o ar, nebuloso.”
Sinopse: Há algo de errado com Kaylee
Cavanaugh.
Ela não vê gente
morta, mas...
Sente quando alguém próximo está prestes a morrer. E, no
momento em que isso acontece, dá nela um desejo incontrolável de gritar.
Kaylee só queria
aproveitar que Nash, o garoto mais popular da escola, está a fim dela. Mas ter
um encontro normal é coisa rara, pois ele parece ter mais conhecimento sobre
esses gritos do que ela própria.
Porém, existe algo ainda pior: quando colegas de classe começam a
morrer sem motivo aparente, apenas Kaylee sabe quem será a próxima vítima...
Gritos da
Alma
O último som que você ouve antes de morrer
Minha alma para levar de Rachel Vincent, (Harlequin Books, 352 páginas) é o primeiro
livro da série Gritos da Alma, grande sucesso nos Estados Unidos e no Canadá.
Prepare-se para um mundo sobrenatural onde um simples grito pode ser a passagem
para infinitos pesadelos.
Trecho:
- Minha mãe simplesmente confeita quando está chateada. Tem semanas
em que vivo de brownies e leite achocolatado.
Sorri.
- Eu troco com você. - Tia Val preferiria se matar a tocar em uma
barra de manteiga de verdade, muito menos um saco de biscoitos de chocolate. A
teoria dela era a de que não saber confeitar a poupava de milhares de calorias
por mês.
Minha teoria era a de que, por todo o conhaque que ela havia tomado
nas últimas oito horas, ela poderia ter comido uma travessa inteira de
brownies.
- Eu gosto de brownies. Você vai ter que ficar com a sua tia mesmo.
- É, imaginei.
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