quinta-feira, 5 de maio de 2011

•¤° Coração selvagem - Janelle Taylor •¤°

Hoje resolvi fazer uma postagem completa somente a um bestseller que me agradou muito, ele fala sobre amor e paixões diferentes e em mundos totalmente diferentes, nossa querida autora Janelle Taylor é elogiada pelo jornal The New York Times com a seguinte frase:
''A premiada autora Janelle Taylor dá vida aos seus belíssimos romances históricos com paixões ardentes e aventuras eletrizantes''.

Que faça deles minhas palavras, pois o enredo é simplesmente envolvente.

Sinopse:  Estados Unidos, 1867
Doce e Selvagem...

Raptada quando era criança, Rana Michaels, agora com dezoito anos não conhece outra vida alem da que leva ao mio dos Sioux, livre de problemas e de preocupações. Mas quando Travis Kincade aparece em sua aldeia, a paz de espiro de Rana fica abalada para sempre. Os olhos penetrantes de Travis parecem despi-la, e o físico másculo e atlético lhe desperta fantasias até então inimagináveis. No entanto, quando ele compra sua liberdade em troca de umas poucas mercadorias, ela jura que irá livrar-se dele e retornar para seu povo, ainda que isso signifique viver privada de uma paixão arrebatadora...

Do momento em que conhece Rana, Travis sente um desejo irresistível por aquela jovem beldade indomada. Por mais que seja difícil transforma-la numa dama, ale fará o possível e o impossível para que, um dia Rane se Abandone em seus braços e lhe entregue seu doce coração...


Um pequeno trecho do livro:

Arrebatado pela veemência do olhar que o fitava, Travis tomou a mão que lhe afagava o rosto e, levando-a ao encontro dos lábios, usou da ponta da língua para acariciar sensualmente a palma macia. Rana se aproximou ainda mais, e ele, enlaçando-a pela cintura, mordiscou lhe o lóbulo da orelha antes de deslizar os lábios pelo pescoço de pele acetinada. Ao senti-la estremecer, o corpo colado ao seu, enfiou a mão entre os longos cabelos, cuja maciez fazia lembrar a seda, para erguer o rosto dela e, por um instante que mais parecia uma eternidade, ficou a mirar aqueles olhos tão cândidos. Incapaz de resistir à enigmática sensação que se espraiava por seu peito, capturou os tenros e trêmulos lábios de Rana num beijo cadente, um beijo que transformaria as emoções contidas em seus corações num voraz torvelinho de paixão, mas intenso e mais absorvente do que a própria realidade...


Obs: o livro tem muito mais a mostrar do que a resenha mostra.

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