Um livro excelente,
e para quem coleciona fica a dica, se o ver por aí, segure! mais um que leio e
releio sempre, nunca me entedia. Ah e com bastantes cenas hots, super
românticas e sensuais sem serem exageradas, pois ficam com total sentido na história
e se encaixam completamente no contexto da trama.
Sinopse: Paula
Matthews planejava todos os passos que dava. E agora que conseguiu o emprego
com que sempre sonhara, estava pronta para programar o próximo item em sua
lista: casamento!
Só que seu namorado
não tinha pressa alguma em pedir sua mão. Sendo assim, ela pensou em inspirá-lo
programando uma romântica temporada no Caribe. Junto, claro, com seu melhor
amigo, Ryan, e a namorada dele. Porém, mal chegaram à ilha e Paula viu-se seduzida
pelo ritmo caribenho... e por Ryan!
Como aquilo podia
ter acontecido justamente com ela, que sempre programava tudo na vida? E como se libertar
das ondas de calor que percorriam seu corpo cada vez que Ryan lhe lançava um
olhar?
Paula tinha certeza
de que todas aquelas sensações passariam assim que a viagem terminasse, afinal
Ryan sempre fora seu amigo... nada mais do que isso!
Trecho:
"Ryan
sentou-se na ponta do sofá e abriu a embalagem da pizza. Não estava com fome,
mas a pizza lhe proporcionaria algo a fazer além de ficar adorando Paula.
Assistiram ao jogo, comeram, beberam e aplaudiram seus respectivos times.
Ali não corria a brisa vinda do mar. Não havia música jamaicana tocando ao
fundo.
Nem o ventilador de teto funcionava. O motor queimara no último outono,
e Paula ainda não o substituíra.
Não estavam mais na ensolarada Jamaica, e sim na fria Nashville. As coisas
deveriam ter voltado a ser como nos velhos tempos. Mas não isso não aconteceu.
Ryan a desejava tanto que temia enlouquecer. A tensão, o desejo, a necessidade
estendiam-se entre eles.
— Quer uma bomba, Paula?
— Pensei que você não fosse oferecer.
Nenhum dos dois olhou para a caixa sobre a mesinha. Ryan estendeu a mão e a
enterrou na massa de cabelos sedosos, a boca se apossando e devorando a dela.
Paula o segurou pela nuca, forçando-o a chegar mais perto.
— Oh, doçura, senti muita saudade! "
pág.107/108
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