Simplesmente
incrível e engraçado, me deixou grudada da primeira página até a última, foi um
dos poucos livros de chick-list que li e não me entediou, com o passar das
cenas, pois cada vez que eu virava uma página já ficava ansiosa para saber qual
seria o próximo item da lista e isso me fez perceber que como são pequenas
coisas que as vezes deixamos passar mas que nós fazem tão bem. E além de tudo
isso me incentivou bastante a criar uma lista e o primeiro item seria pular de
paraquedas.
Sinopse: June Parker está tentando
completar uma lista criada por uma mulher que morreu antes de realizar todos os
seus itens. Como uma pessoa que nunca pensou nos próprios sonhos será capaz de
realizar os de outra pessoa? Saiba a resposta no engraçado e apaixonante O
próximo item da lista, de Jill Smolinski.
Com 34 anos, June
ingressa no Vigilantes do Peso decidida a emagrecer de qualquer jeito. Saindo
de uma das sessões, ela oferece carona para a recém-conhecida Marissa Jones, de
24 anos. Contudo, o que poderia ser uma amizade duradoura, acaba num acidente
de carro fatal para a mais nova. Sentindo-se culpada, a protagonista decide
cumprir as tarefas de uma lista feita por Marissa com “20 Coisas a Fazer Antes
do Meu Aniversário de 25 Anos.” Por exemplo, completar uma corrida de cinco
quilômetros, ver o sol nascer, sair sem sutiã e até mudar a vida de alguém.
Trechos:
- E essa
calça jeans? - Não tem nada de errado. Você está usando jeans. Lembra... no
rádio não faz diferença. - Só fiquei decepcionado. Alguém prometeu vir de pijama.
- Você não está perdendo muita coisa. Meu pijama não tem nada de mais.
Geralmente vou para a cama só de calcinha.
Assim que as palavras escaparam de minha boca, eu me encolhi de vergonha.
Troy deu uma risadinha. - Eu estava decepcionado. Agora fiquei inconformado.
Assim que as palavras escaparam de minha boca, eu me encolhi de vergonha.
Troy deu uma risadinha. - Eu estava decepcionado. Agora fiquei inconformado.
Pág. 210
- Vou brinca
de “e se”. E se o homem perfeito aparecer amanhã e disser: “Quero me casar com
você, mas você tem um filho”? - Nesse caso não seria o homem perfeito, certo? -
É. Acho que não. - Agora, deixe-me brincar de “e se”. E se o homem perfeito
nunca aparecer? - Ah, querida – disse ela, segurando a minha mão. – Ele vai
aparecer.
Pág. 260
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